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Mostrando postagens de agosto, 2016

Como comportar-se com filhos pré e adolescentes?

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Há grande erro comum que muitos pais fazem.  É algo de errado acreditar que os pais tenham que serem amigos dos seus próprios filhos. Ser pais é uma coisa e ser amigos uma outra. Isto não significa que os pais não possam também ter um bom relacionamento de parceria ou dialogo; porem as duas, são duas instancias bem diferentes.  A relação entre amigos e a relação entre pais e filhos, tem características e funções bem diferentes.  Por exemplo, os amigos se escolhem. Os pais não. As amizades se enceram ou podem encerrar-se, quando vem a hora, e a relação entre pais e filhos não.  A relação entre amigos é baseada sobre curtição, afinidade e parceria em determinadas fases da vida. A entre pais é filhos é uma relação educativa e existencial que dura toda a vida e que muda ao decorrer desta.  Os pais tem que acompanhar os filhos, criando-los e educando-los, em todas as fases da vida deles, e não apenas curtir eles. Isto faz parte das suas próprias tarefas e funções.  E

O drama do suicidio no PcDY. O que fazer?

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Suicido: é um tema ainda tabu nesta nossa sociedade caracterizada por valores de honra e de vergonha.  Aliás, a vergonha, ou seja o fato de não sentir-se a altura de dar conta a sociedade de uma seria de expectativas, ambições, padrões mínimos de sucesso ou dignidade e, consequentemente, não aguentar o sentimento de cobrança e falimento por inadequação, não é apenas uns dos fatores pródromicos que mais influencia por trás estas ocorrências mas, também, uns dos mais complicados sentimentos que marca o luto.  Quem sobrevive vive uma situação de isolamento social onde não consegue expressar suas emoções, aumentando a culpa de não ter sido capaz de fazer qualquer coisa ou de não ter notado antes tal sofrimento e/ou não ter feito o suficiente antes para ajudar seus queridos. Porem tentar entender a causa do suicídio, deixa ainda mais longo e mais complicado o processo de solução e superação de tudo isto.  O silencio e o tabu amplificam e dramatizam esta realidade.  E de

Quer ou não quer ser feliz?

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20 anos que trabalho como psicólogo e terapeuta com indivíduos, casais, famílias grupos e empresas e 20 anos que me reparo com comum e constante “vicio de raciocino” (leia-se preconceito) que de maneira automática vem,  não apenas apresentado, mas também vivido, de todas essas pessoas e sistemas.  Estou me referindo a algo que tem a ver com a construção da ideia de f elicidade .  Me acompanhem nessa leitura: muitas pessoas lutam ou se reassinam diariamente e constantemente aos propôs sofrimentos; isto é natural. É a nossa condição humana. Enquanto as pessoas sofrem, obviamente, não se sentem felizes. A maioria, se não quase a totalidade dessas pessoas, acredita que estes sofrimentos e/ou as razões que levam elas a sofrer sejam também uma fator causal que impede elas de serem felizes.  Bom. O ponto é que a felicidade é um estado do ser que não dá para ser planejado. Não é um sentimento ou uma emoção. De fato cada um de nós se dá conta de ser feliz somente e exclusivamente

Amor e sexo depois dos 50 anos

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A paixão não envelhece; nem sequer o desejo . Na verdade, muitas vezes, depois dos “50”, a sexualidade vive uma segunda juventude. Até os mídia agora mostram sem tabus casais não mais jovens contando de quanto seja gostoso acordar-se juntos com quem você ama. Sexo e amor não têm idade : podemos ficar apaixonados, cortejar, bem como continuar a ter vida sexual bem depois dos 50. Obviamente, o segredo é aceitar as mudanças. De acordo com estudos muito recentes, as mulheres sexualmente mais ativas seriam bem as de 40 e 50, tanto é que aumentam as que buscam parceiros mais jovens para ter mais satisfação. Uma vida sexual satisfatória parece ser o ingrediente chave para manter auto-estima elevada, sentir-se saudáveis e psicologicamente serenos. Não é preciso ter sido muito experientes no passado para viver um caso de amor feliz com mais de cinquenta anos. Nesta nova fase da vida você pode descobrir outras abordagens para a sexualidade, completamente diferentes das do passa

Os 5 maiores arrependimentos a beira de morte (se os conhece pode viver uma vida mais feliz)

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Vivemos em um ambiente caracterizado por normas sociais que influenciam o nosso sistema de crenças a respeito do que temos que fazer e não. Este conjunto de crenças nós prende como cercas invisíveis: não conseguimos vê-las, porque a maioria das vezes não temos consciência que existem, mas mesmo assim entravem o "nosso caminho", pelo menos até o momento de tomar consciência desta crença prejudicial e decidir de substitui-la com algo que acresce. Trabalhei muito tempo no hospital de Milão, onde conversando com quem estava morrendo me dei conta de como tem uma linha comum a respeito dos arrependimentos da vida. A seguir os mais recorrentes:  “ Gostaria ter me permitido ser mais feliz ” Este é um lamento inesperadamente comum: muitos até o fim não percebem que a felicidade é uma escolha! Ficam presos em velhos hábitos e abraçam o conceito de "bem-estar" “vendido” pelos media, sociedade, família e amigos; Em vez de olhar para dentro, dando-se conta do