Historia de ordinario boicote feminino: Mitologia de Helena
Uma mulher (Maria) e um homem (Joao) estão conversando; ou passeando na rua; ou tomando café/sorvete/cerveja. Helena observa a cena: e pensa .. e comenta .. “é uma caso”! O que podemos deduzir/dizer sobre Helena? Ela viu nessas interações um caso: algo de sexual, algo de secreto, algo malicioso, tendencioso ou mentiroso. E comentando e espalhando torna essa visão instrumento de descredito; carimbo de uma verdade relativa. Mas paramos e refletimos. Helena está, de fato, falando de quem? Descreditando quem, na verdade? Por acaso alguém outro vê nessas cenas, em si mesmas, cenas de casos? Algo sexual? Conforme ao principio da projeção, mecanismo psicológico bem básico e simplista, não se pode ver nos outros o que não se tem dentro; tanto é que, a maioria das vezes, as pessoas atribuem, forçosamente, alguns aspectos e traços de personalidade ás outras porque não aguentam admitir que essas caracteristicas “terríveis” estão nelas mesm...